Rentabilidades de junho

Nota: As rentabilidades mencionadas são líquidas de comissões administrativas, de gestão e de depósito, calculadas com base no valor da UP.

A rentabilidades dos últimos 3 anos são rentabilidades acumuladas.
Rentabilidades passadas não são garantia de rentabilidades futuras.


O mês de junho foi globalmente positivo para os grandes índices acionistas e para os ativos de dívida. Contudo, a performance agregada dos grandes índices oculta uma realidade bem diferente à que vemos quando fazemos uma análise geográfica, setorial e individual da esmagadora maioria (em número) das ações.

Assim, em junho assistiu-se (tal como já tinha sido muito marcante na reta final de 2023) a uma clara divergência de comportamento e extraordinária concentração da performance positiva num número muito restrito de empresas de grande capitalização (e, logo, grande peso nos índices) particularmente nos EUA, onde estão cotadas as grandes tecnológicas líderes no tema da inteligência artificial, que continuam a liderar os índices para máximos históricos sucessivos.

Já na Europa, em claro contraste, o índice o Stoxx 600 fechou o mês de junho em terreno negativo, uma vez que o peso deste tipo de empresas tecnológicas é muito menor e com o desfecho das eleições europeias a precipitar uma vaga de aversão ao risco em vários índices nacionais, com especial destaque para o francês.

Neste seguimento reforçamos o nosso compromisso de o proteger contra eventuais obstáculos, acompanhando-o neste caminho sinuoso. E, tendo sempre por base os princípios de preservação de capital, orientação para a rendibilidade e independência, iremos certamente conseguir!