Rentabilidades de setembro


Nota: As rentabilidades mencionadas são líquidas de comissões administrativas, de gestão e de depósito, calculadas com base no valor da UP.
A rentabilidades dos últimos 3 anos são rentabilidades acumuladas.
Rentabilidades passadas não são garantia de rentabilidades futuras.
Setembro é, historicamente, o pior mês do ano para os investidores.
Tomando os mercados acionistas norte-americanos como referência, entre 1950 e 2023 o índice S&P500 registou, em setembro, ganhos em apenas 32 observações e perdas em 42, com o retorno médio de todas estas observações a ser ligeiramente inferior a -0,8%, o pior desempenho de todos os meses a grande distância. E, também este ano, setembro fez jus à sua “reputação” com os mercados a testemunharem uma onda global de aversão ao risco, que culminou em perdas expressivas para a generalidade das classes de ativos (ações e obrigações).
Destaque para os índices de referência do mercado acionista norte-americano, S&P 500 e NASDAQ, que registaram, no mês, a queda mais expressiva de 2023. Também o mercado acionista europeu evidenciou um comportamento negativo, recuando porto de 2% em setembro, assinalando, contudo, uma outperformance face aos seus congéneres de EUA.
Do ponto de vista cambial, de destacar o desempenho do dólar, que beneficiou do ambiente de maior aversão ao risco e da perceção de que os EUA vão evidenciar um desempenho económico superior aos dos restantes blocos económicos, sobretudo zona euro. E nesse contexto, o par EUR/USD chegou mesmo a cotar abaixo de $1,05, muito perto dos mínimos do ano. Neste seguimento reforçamos o nosso compromisso de o proteger contra eventuais obstáculos, acompanhando-o neste caminho sinuoso. E, tendo sempre por base os princípios de preservação de capital, orientação para a rendibilidade e independência, iremos certamente conseguir!