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O PPR Golden SGF ETF é de capital capitalizado Descubra a resposta!

O PPR Golden SGF ETF é de capital capitalizado? Descubra a resposta!

Sendo uma das poucas soluções no mercado que combina a diversificação dos ETFs com as vantagens fiscais dos PPRs, é natural surgirem dúvidas sobre os seus benefícios — e sobre o que o distingue de outras opções no mercado.

Entre as perguntas mais frequentes que recebemos, uma destaca-se pela sua relevância para quem procura uma solução sólida e fiscalmente vantajosa para a reforma: “O PPR Golden SGF ETF pode ser considerado um produto de capital capitalizado?”

A resposta curta é: Sim, pode. Mas como sempre no mundo dos investimentos, vale a pena explicar o porquê, por isso hoje contamos-lhe mais uma curiosidade sobre o PPR Golden SGF ETF. Prontos?

O PPR Golden SGF ETF é de capital capitalizado Descubra a resposta!

💡 O que significa “capital capitalizado”?

Primeiro vale a pena desmistificar o que é um produto de “capital capitalizado” (duas palavras que soam a erro ortográfico, mas que fazem toda a diferença na prática). Um produto de capital capitalizado é aquele em que os rendimentos gerados (como juros e os dividentos) são reinvestidos automaticamente, aumentando o valor do investimento a longo prazo. Portanto, não existem distribuições periódicas ao investidor.

Este processo permite beneficiar do chamado efeito de capitalização composto, onde os rendimentos geram novos rendimentos — um dos mecanismos mais poderosos para o potencial crescimento do património a longo prazo. Tal como qualquer produto de investimento ou poupança, também estes têm as suas vantagens e desvantagens:

Vantagens:

– Potencial de crescimento a longo prazo

– Reinvestimento automático dos ganhos

– Flexibilidade de investimento (entregas pontuais ou regulares) – Regime fiscal com vantagens

Desvantagens:

– Está sujeito ao risco de mercado

– O resgate antecipado pode implicar penalizações – Alguns produtos do mercado apresentam custos elevados de gestão e ou subscrição

O PPR Golden SGF ETF é de capital capitalizado Descubra a resposta!

📈 Como funciona o PPR Golden SGF ETF?

O PPR Golden SGF ETF combina as vantagens dos Planos de Poupança Reforma (PPR) com o potencial de valorização dos ETFs (fundos cotados em bolsa). O que o distingue é o seguinte:

Investimento exclusivo em ETFs: garantindo uma carteira diversificada, eficiente e com baixos custos.

Reinvestimento automático dos rendimentos: permite reinvestir os ganhos obtidos com os ETFs, adiando a sua tributação. Neste momento, todos os ETFs nas quais o PPR está a investir, são ETFs de acumulação, ou seja, reinvestem os rendimentos que auferem, não os distribuindo. Isso possibilita um crescimento contínuo do capital ao longo do tempo.

Tributação diferida: a tributação dos ganhos realiza-se apenas no momento do reembolso, usufruindo das condições fiscais vantajosas aplicáveis aos PPRs.

Perfil de risco ajustado: ideal para quem procura rentabilidade a médio/longo prazo e aceita alguma volatilidade.

Este não é um produto com garantia de capital, tal como em qualquer fundo de investimento com um nível de risco mais elevado.

O PPR Golden SGF ETF é de capital capitalizado Descubra a resposta!

✅ Então, o PPR Golden SGF ETF é de capital capitalizado?

Sim. Apesar de funcionar como um PPR convencional, a principal diferença está no facto de investir exclusivamente em ETFs. A tributação apenas ocorre no momento do reembolso. Ou seja, o PPR Golden SGF ETF é um produto de capital capitalizado, porque:

– Os ganhos não são distribuídos ao investidor, mas sim reinvestidos no próprio fundo;

– Não há pagamento de rendimentos periódicos;

– A valorização do capital acontece de forma contínua, através da capitalização composta.

Este modelo está alinhado com o objetivo de longo prazo dos PPRs: acumular capital de forma eficiente, aproveitando os incentivos fiscais e as oportunidades nos mercados financeiros.

O PPR Golden SGF ETF é de capital capitalizado Descubra a resposta!

🧮 Benefícios para o investidor

Crescimento acumulado do capital, graças ao reinvestimento automático.

Vantagens fiscais tanto na dedução em IRS como na tributação mais favorável no momento do resgate. Podem conhecer mais aqui.

Diversificação global com a solidez dos ETFs.

– Uma estratégia pensada para quem tem horizonte de longo prazo e visão patrimonial.

📌 Conclusão

Se procurava saber se o PPR Golden SGF ETF é de capital capitalizado, agora já sabe: sim, é — e isso representa uma das grandes forças deste produto. Ao combinar reinvestimento automático, eficiência fiscal e exposição a mercados globais, este PPR é uma escolha acertada para quem quer construir um futuro financeiro sólido com uma estratégia clara e disciplinada.

Tem dúvidas sobre como começar? A nossa equipa está pronta para ajudar. Conheça melhor o PPR Golden SGF ETF AQUI.

5 erros mais comuns no mundo dos investimentos — e como os evitar

5 erros mais comuns no mundo dos investimentos — e como os evitar

Investir pode parecer desafiante, especialmente quando surgem dúvidas sobre o que fazer ou evitar.

Muitos investidores, mesmo com alguma experiência, acabam por cometer erros que podem comprometer os seus objetivos financeiros a médio e longo prazo — muitas vezes sem se aperceberem disso.

Neste artigo, vamos partilhar os 5 erros mais frequentes que podem pôr em risco o sucesso dos seus investimentos — e mostrar-lhe como os pode evitar, para construir um futuro financeiro mais seguro e sólido.

1. Não conhecer o seu perfil de risco

Cada investidor tem uma tolerância ao risco diferente, que depende da sua situação pessoal, dos seus objetivos financeiros e do horizonte temporal. Ignorar este perfil pode levá-lo a investir em produtos que não se adequam à sua realidade, o que pode gerar decisões precipitadas em momentos de volatilidade ou provocar frustração com os resultados.

Por exemplo, se um investidor com um perfil agressivo aplicar o seu dinheiro em produtos demasiado conservadores, pode sentir-se frustrado com os rendimentos obtidos. O mesmo acontece a um investidor com um perfil conservador que opte por produtos mais arriscados — poderá passar por períodos de forte volatilidade, o que gera desconforto e ansiedade.

Para evitar este tipo de situações, é essencial conhecer bem o seu perfil e escolher investimentos que estejam alinhados com ele. A Golden SGF ajuda os seus clientes a definir o seu perfil e objetivos, para que possam traçar o caminho certo rumo ao futuro financeiro desejado.

5 erros mais comuns no mundo dos investimentos — e como os evitar

2. Não diversificar a carteira

Colocar todos os ovos no mesmo cesto é um erro mais comum do que se possa pensar. Concentrar os seus investimentos num único ativo ou setor pode aumentar o risco de perdas significativas.

A diversificação é uma estratégia fundamental e necessária, seja qual for o grau de conhecimento do investidor. Diversificar os seus investimentos permite distribuir o risco, combinando ativos que se comportam de forma diferente perante o mercado, e assim proteger melhor o seu património. No entanto, antes de considerar um novo investimento, é importante conhecer todas as suas características, de forma a garantir que está alinhado com o seu perfil e os seus objetivos.

3. Desconhecimento dos produtos financeiros

É importante conhecer as características, vantagens e desvantagens de cada produto, bem como a sua adequação ao perfil do investidor e aos objetivos definidos. Tomar decisões de investimento sem esse conhecimento pode levar a escolhas inadequadas. Procure informação de confiança e, se necessário, apoio especializado para tomar decisões mais acertadas.

Ainda há muitas pessoas a iniciar a sua jornada no mundo dos investimentos sem o devido conhecimento. Tal como num jogo de xadrez, ou noutra actividade que envolva estratégia, qualquer investimento deve ser precedido de estudo e preparação.

4. Falta de planeamento financeiro

A ausência de um plano financeiro alinhado com os seus objetivos é como planear uma viagem sem destino. A visão estratégica a longo prazo pode fazer toda a diferença, especialmente se o objetivo for o crescimento sustentado do seu património.

Definir objetivos concretos, prazos e estratégias ajuda a manter o foco e a disciplina, evitando decisões impulsivas baseadas em emoções ou em tendências passageiras. Um bom planeamento financeiro é essencial para alcançar metas como a reforma antecipada, a educação dos filhos ou a compra de um imóvel.

5. Não acompanhar regularmente os investimentos

O mercado financeiro está em constante mudança, e a sua carteira — ou conjunto de investimentos — deve ser revista com regularidade. Não acompanhar os seus investimentos pode fazer com que perca oportunidades ou mantenha posições desalinhadas com os seus objetivos.

O acompanhamento regular permite ajustar a carteira consoante as suas necessidades e o contexto económico, garantindo que continua no caminho certo para alcançar os seus objetivos financeiros.

Na Golden SGF, acreditamos que evitar estes erros é essencial para construir uma estratégia de investimento sólida e orientada para os seus objetivos. Estamos aqui para ajudar a tomar decisões informadas e a planear o seu futuro financeiro com confiança.

O que aprendemos com 72 anos de altos e baixos nos mercados financeiros

O que aprendemos com 72 anos de altos e baixos nos mercados financeiros

Numa altura onde a palavra “incerteza” faz parte do nosso dia a dia, e os investidores ficam com medo pelas suas poupanças, é importante fazer uma reflexão do que tem sido a história dos mercados financeiros, pois só assim conseguiremos ver o panorama a longo prazo.

Ao longo dos últimos 72 anos, os mercados financeiros demonstraram uma extraordinária capacidade de recuperação após períodos de forte contração — ou seja, fases de queda acentuada nos preços dos ativos e desaceleração económica, muitas vezes associadas a recessões ou crises financeiras.

O que aprendemos com 72 anos de altos e baixos nos mercados financeiros

A história diz-nos que, entre 1956 e 2022, ocorreram diversos “bear markets“— períodos em que os mercados acionistas registam quedas prolongadas de 20% ou mais face ao seu pico recente — com quedas que variaram entre 20% e 57%. Estas quedas, embora dramáticas e muitas vezes acompanhadas por recessões económicas, foram invariavelmente seguidas por recuperações. O que impressiona não é apenas a certeza da recuperação, mas a regularidade com que estes ciclos se manifestam – aproximadamente um “bear market” significativo a cada 6-8 anos. Esta cadência previsível oferece aos investidores de longo prazo uma perspetiva valiosa: a volatilidade não é apenas inevitável, mas constitui parte integrante do funcionamento dos mercados.

As desvalorizações mais severas até ao dia de hoje, como as de 2007 (-57%), 2000 (-50%) e 1973 (-49%), levaram entre 4 e 6 anos até que os mercados voltassem aos seus níveis anteriores. Já as quedas mais moderadas (entre os 20% e os 30%, tendem a recuperar em menos de 2 anos. Ou seja, quando maior a queda, por norma maior será tempo necessário para a sua recuperação completa.

Um dado particularmente animador é que, segundo estudos abrangentes, em cerca de 63,6% dos casos históricos, o mercado recuperou completamente em apenas um ano. Este padrão sugere que a resiliência dos mercados é mais robusta do que muitos investidores presumem durante os períodos de volatilidade.

O que aprendemos com 72 anos de altos e baixos nos mercados financeiros

Alguns episódios desafiam os padrões típicos e oferecem lições particulares. A queda de 2020 provocada pela pandemia de COVID-19, por exemplo, destacou-se pela velocidade tanto da contração (-35% em apenas 33 dias), quanto da recuperação (161 dias até novo máximo histórico). Este episódio demonstra como as intervenções coordenadas de bancos centrais e governos podem alterar significativamente a dinâmica tradicional dos ciclos de mercado. Igualmente notável foi a recuperação de 1980, que apesar de uma queda de 27%, restabeleceu o valor máximo em apenas 84 dias.

Estes exemplos reforçam a importância de ter cautela ao usar médias históricas para casos específicos, mas não anulam a tendência geral de recuperação dos mercados após quedas.

O que aprendemos com 72 anos de altos e baixos nos mercados financeiros

A compreensão destes ciclos económicos históricos oferece orientações valiosas para os investidores, tais como:

1. Reforça o princípio fundamental de que o investimento de longo prazo transcende os ciclos de mercado;

2. Sugere que os períodos de queda significativa, em vez de serem visto como momentos de ansiedade, devem ser olhados frequentemente como oportunidades de investimento em ativos a valores mais baixos;

3. A variabilidade nos tempos de recuperação sublinha a importância da diversificação adequada e do ajuste do horizonte de investimento às necessidades de liquidez;

4. O retorno médio de 15,5% no ano seguinte ao término de uma recessão indica que os investidores que permanecem investidos durante períodos difíceis são frequentemente recompensados pela sua perseverança.

No fundo, ao contrário do que muitos investidores acreditam, o segredo para atuar nos mercados financeiros, não está em tentar prever o momento certo das quedas ou recuperações, mas em construir uma estratégia bem estruturada que tenha em conta os seus ciclos económicos.